Stop.
Tambores, guitarras, altos, timbre do tipo que vibra.
O corpo sente. O corpo move.
E então, os ouvidos estouram, o coração dispara.
E para.
Tudo para.
Tudo pede calma.
Enquanto ela passa.
Tudo pede trégua.
Enquanto ela respira.
E sinto. Apenas sinto.
Aqueles olhos, enigmáticos, escuros, bravos.
Lábio partido. Dividido por metal.
Olhos pintados. Radioativos.
Ela me faz cantar.
Me faz querer decifrar.
E perder a cabeça.
- Sinta vontade de ficar, não tenha pressa, quem sabe aqui é seu lugar.
É simples, ela é a música que me move.
É fácil, ela fez de mim um apocalipse.
Tão doce quanto qualquer outra coisa doce, eu disse.
Play.
Desperto.
E tudo acaba.
Essas palavras nunca foram ditas.
Welcome a minha bagunça - Divido os meus pensamentos com vocês, e vocês não dividem os seus comigo. Por isso, comentários desativados.
E você não me conhece, eu não conheço você.
Te escrevo por absoluta necessidade. Não conseguiria dormir outra vez se não te escrevesse.
Caio F.
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O blues já valeu a pena.
terça-feira, 19 de novembro de 2013
E
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É só um bando de palavras repetidas. Em algum lugar de cada canto haverá alguém repetindo o que repito Mas, escrever tais me faz pensar...
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Na hora de agir, não age Na hora de falar, não fala Na hora de fazer, não faz Na hora de gritar, não grita Na hora de dormir, acord...